Infantil 5 A e os Homens das cavernas
A História da Escrita é um projeto realizado, anualmente, no Infantil 5 e que desperta muito interesse nas crianças pois passam a conhecer a origem do alfabeto usado por elas, aprendem como as letras foram inventadas e descobrem que os homens das cavernas, mesmo sem o conhecimento das letras, já manifestavam a necessidade de se comunicar, e o faziam por meio de pinturas, nas cavernas onde moravam, as famosas pinturas rupestres.
Para dar início aos trabalhos, as professoras, Julieta Lima e Taís Veiga, leram para a turma as histórias da “Coleção Homenzinho da caverna” de Silvio Costta, da editora IBEP Geral e, durante a leitura, as crianças aprenderam que, apesar deles não saberem ler ou escrever, conseguiam se comunicar e expressar tudo que viviam através de gestos, sons e pinturas.
“Traçamos uma linha do tempo e mostramos aos alunos o que acontecia no mundo primitivo. Observando a Natureza, o homem daquela época, com a inteligência que Deus o dotou, foi sobrevivendo, descobrindo e inventando recursos que favoreciam a sua adaptação ao meio para atender as suas necessidades. Conseguiu fazer o fogo, inventar suas armas, descobrir, nos sons que ouvia, quais significavam perigos para sua vida. Foi também aprendendo a viver e conviver em grupos. Destacamos que, desde aquela época, a convivência foi se tornando algo importante, pois, as mulheres, por exemplo, colhiam frutos e raízes e os homens caçavam, uns colaborando com os outros.”, explicou Julieta.
Em outro momento, os alunos fizeram registros, por meio de desenhos, de como imaginavam a vida naquela época. Deram destaque às cavernas, ao próprio homem primitivo, ao tigre-dente-de-sabre e aos mamutes. Juntamente com as professoras montaram um mural na sala.
“Dedicadas e muito atentas, todas as crianças quiseram participar e demonstraram muita criatividade! Estamos, aos poucos, fazendo uma viagem no tempo, e essa viagem tem propiciado o despertar das crianças para o reconhecimento do quanto evoluímos e do quanto ainda podemos evoluir, porém, na atualidade, buscando conhecimentos que favoreçam uma evolução por própria determinação.”, completou Tais.