O interesse em estudar os animais venenosos e peçonhentos surgiu a partir da observação feita pelos alunos de um inseto. A turma estava no parquinho e encontrou um inseto que não conhecia. Levantaram hipóteses do que ele poderia ser e se o contato poderia ser perigoso para o ser humano. 

Por este estímulo, as professoras Julieta Lima e Francielle Oliveira propuseram a realização do Projeto! As crianças pesquisaram e trouxeram, em suas apresentações, muitas informações sobre os animais venenosos e peçonhentos, especialmente sobre as diferenças entre eles. 

A turma descobriu que os animais peçonhentos têm veneno e picam ou mordem para se defender ou se alimentar, injetando seu veneno. Todo animal peçonhento é venenoso, mas nem todo animal venenoso é peçonhento, pois o contato com seu veneno acontece se a pessoa encostar ou o comer o animal. Existem animais tão venenosos que podem matar o ser humano em minutos, como a vespa do mar e o polvo de anéis azuis. Outros não apresentam riscos para o ser humano, pois o veneno só é nocivo para outros animais. Também foi divulgado que os animais mais venenosos estão na Austrália.

Ao longo do projeto, as crianças aprenderam que é importante identificar esses animais, saber que cuidados ter e que providências tomar em caso de acidentes.

As professoras apresentaram uma analogia aos alunos: assim como o veneno de alguns animais podem trazer riscos para o ser humano, também pensamentos venenosos podem prejudicar aqueles que dão espaço a eles em suas mentes. Os pensamentos da preguiça, desobediência, fofoca, falta de respeito, não falar a verdade,  entre outros, podem trazer muitos prejuízos! Ao identificar esses pensamentos, é importante aplicar um pensamento antídoto, como o pensamento de querer ser melhor e ter defesa na mente. 

A turma fez um registro dos pensamentos venenosos que já conseguiu identificar em seu dia a dia e quais pensamentos antídotos devem ser aplicados.