Para observar na prática a teoria estudada no livro, os alunos plantaram sementes de milho em diferentes tipos de solo: um solo com húmus, outro com areia e o terceiro com argila. Duas semanas se passaram e foi possível observar diferenças no desenvolvimento das sementes e no crescimento das plantas. No solo com húmus, as sementes se desenvolveram mais e mais rápido. O caule delas era mais grosso do que das plantas nos outros solos. Isso ocorreu, pois o solo feito com húmus é muito rico em nutrientes, o que favorece o bom desenvolvimento das plantas.

Os alunos precisavam comprovar, observando na prática, que o desenvolvimento das plantas está muito relacionado com os nutrientes presentes no solo e que cada tipo de solo tem a sua composição química específica.

A professora Sarah Siqueira explicou: “Fizemos uma analogia entre os diferentes tipos de solo com a nossa mente. Quando nossa mente é fértil de bons pensamentos, vamos formando um ser humano mais capaz, inteligente e bondoso, favorecendo o nosso crescimento interno. Quando deixamos entrar qualquer tipo de pensamento na mente, não estamos favorecendo o bom desenvolvimento de nosso ser interno. Perguntamos às crianças que tipo de solo gostariam que a mente fosse. Logo responderam, sem qualquer dúvida, que era a de solo mais fértil, onde as plantas cresciam mais fortes. Ressaltamos que para isso é preciso o cuidado contínuo com o cultivo da mente.